Até que a sorte nos separe 3
Sinopse: Após os acontecimentos do último filme, onde perdeu a herança da família em Las Vegas, Tino (Leandro Hassum) procura um emprego fixo, sem sucesso. Um dia, é atropelado pelo filho do homem mais rico do país. Ao acordar depois de sete meses em coma, se surpreenderá com a notícia de que sua filha e o rapaz estão apaixonados. Convidado para gerir as finanças da empresa do pai do genro, para gerar dinheiro que usará para bancar o casamento, Tino consegue o inimaginável: falir a empresa, a maior do Brasil - o que gera um colapso na economia nacional.
Inicio este post fazendo uma confissão. Leandro Hassum costuma ser um motivo mais que forte para me fazer assistir a um filme, e nem sempre isso significa que a experiência será boa, mas insisto nessa teimosia.
Agora pobre, toda a família aparenta estar se adaptando, uns de forma mais rápida que outros, mas além do Tino, nenhum deles me deixou com a sensação de que faria de tudo para subir novamente "na vida", o que me em qualquer sintonia.
Após ser atropelado por um jovem de família rica, o patriarca da família que já foi pobre, rica, pobre, etc, se vê diante de uma mina de ouro, ao ser socorrido pelo jovem e ganhar o trabalho dos sonhos, aquele que paga muito bem para não fazer nada. Claro que nem tudo são flores e Tino precisará conviver com a ideia de que sua primogênita Teté está apaixonada pelo dito rapaz.
Nesta sequência, vemos um Tino mais magro após ter passador por um desafio no programada Caldeirão do Huck, mas nem por isso menos atrapalhado e encrenqueiro. As confusões nas quais o protagonista se envolve já se tornaram um tanto quanto clichês, ou seja, senti como se o personagem não tivesse evoluído em nenhum quesito, mantendo apenas repetições de ações, piadas e gestos.
O único ponto alto que consegui encontrar neste longa, foi a sátira em relação à política, economia e mercado negro. Nada grandiosamente inteligente, mas capaz de arrancar algumas risadas do espectador que se vê em meio à tensão política-econômica real.
Se vale a pena assistir? Bom, aí estamos falando de algo bem pessoal. Eu não pretendo assistir novamente, mas acredito que gosto é algo muito particular, então se você apenas quer uma distração talvez se agrade com "Até que a sorte nos separe 3".
6 comentários
Olá!
ResponderExcluirAssisti somente o primeiro filme, gostei muito.
Falta-me tempo pra continuar e ver os seguintes... Quem sabe em casa em DVD.^^
Percebi que o ator emagreceu muito! Até cheguei a cogitar ser um outro ator. hehehe
Abs
Ni
Cia do Leitor
Oie.
ResponderExcluirAdoro até que a sorte nos separe.
Me divirto muio vendo os filmes do hassum. Ainda não vi este, espero que eu veja em breve.
O ruim é que, como você mencionou, o personagem não evolui em 3 filmes... é sempre a mesma coisa...
Beijos
Blog Relicário de Papel
relicariodepapel.wordpress.com
Eu ainda não assisti esses filmes, mas confesso que realmente não me interessou muito, sabe?
ResponderExcluirhttp://laoliphant.com.br/
Eu só assisti o primeiro filme, não curto muito filmes nacionais! Não tenho interesse em ver esse!
ResponderExcluirbjs
já tinha ouvido falar desse filme mas não me senti nem um pouco animada pra assistir... filmes desse tipo não me atraem, eu curto cinema brasileiro, mas prefiro os mais densos, dramas e afins...
ResponderExcluirEu gostei muito do primeiro filme, o segundo eu achei mais ou menos e esse eu ainda não assisti, mas parece bom. O meu problema é que eu já tô saturada das comédias brasileiras, parece muito do mesmo - principalmente quando é com o hassum.
ResponderExcluirwww.belapsicose.com